O levantamento apresentou os 36 nomes mais lembrados pelos paraibanos na disputa pelas cadeiras da ALPB. Danielle do Vale, atual deputada estadual, aparece em destaque com 0,6% das intenções de voto, figurando entre os 15 primeiros colocados. A boa colocação confirma sua força política e presença consolidada no cenário estadual.
Já Eduardo Brito, também deputado estadual, não aparece na lista dos 36 mais citados, mas, segundo a metodologia da pesquisa, ele está entre os nomes que atingiram 0,1% das intenções, percentual que representa a última colocação entre os mais lembrados. O dado mostra que apesar de ter sido citado, Eduardo ainda enfrenta baixa lembrança popular neste momento da pré-campanha, e precisará fortalecer sua visibilidade para manter ou retomar espaço competitivo.
Entre os líderes do levantamento estão Adriano Galdino (2,6%), Anderson Monteiro (2,1%), Chico Mendes (1,5%) e Wilson Filho (1,5%), todos com mandatos e atuação política contínua. A lista inclui veteranos como Branco Mendes, Caio Roberto e Camila Toscano, além de nomes em ascensão como Luciano Alvino, Olívia Motta, Denise Ribeiro e Guga Moov Jampa.
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Resultado mostra alto índice de indecisos
Um dos dados mais relevantes da pesquisa é o elevado índice de indecisos e não respondentes: 57,7% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder, e 15,4% declararam voto em branco ou nulo. Isso evidencia que o cenário ainda está completamente aberto, e que a maioria do eleitorado paraibano não definiu sua escolha para deputado estadual em 2026.
A pesquisa Polêmica Paraíba/SETA é a primeira de uma série de levantamentos que acompanharão o desempenho dos pré-candidatos ao longo do segundo semestre. O portal promete divulgar novos dados nos próximos meses, com recortes regionais e avaliação por segmentos.
📊 Metodologia:
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Entrevistas presenciais com 2.000 eleitores
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Margem de erro: 3%
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Nível de confiança: 95%
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Período: 6 a 9 de julho de 2025
Essa primeira leitura revela quem já largou na frente na corrida por uma vaga na Assembleia Legislativa — e quem ainda precisa correr atrás do prejuízo.
Fonte: Polêmica Paraíba